“Encaro esta nova missão com orgulho de liderar uma equipa altamente qualificada e diversa”.  São as palavras de André Fernandes, colaborador da U.Porto Inovação há 13 anos e que agora assume funções de direção da Unidade.  O gabinete de transferência de conhecimento da Universidade do Porto tem também um novo responsável dentro da equipa reitoral, sendo agora tutelado pela pró-reitora Joana Resende.

Procurando consolidar os objetivos alcançados e o caminho percorrido desde a criação da U.Porto Inovação em 2004, André Fernandes encara este novo passo com responsabilidade de levar a equipa a produzir resultados de excelência: “Em 2019 celebrámos 15 anos de uma existência em crescendo, não só em dimensão mas também em resultados.  Percorremos várias fases: a da constituição, a da consolidação, a da profissionalização e a do crescimento.  A ambição agora é passarmos à fase da empresarialização da gestão da nossa Unidade, para maximizarmos o valor que trazemos para a Universidade do Porto”, refere.

O trabalho da U.Porto Inovação será agora tutelado por Joana Resende, pró-reitora da U.Porto para o Planeamento, Empreendedorismo e Transferência de Conhecimento.  Na sua opinião, as Universidades são atores muito importantes na promoção da inovação e do empreendedorismo, contribuindo quer para a dinamização e crescimento económico baseado em conhecimento, quer para a procura de respostas aos complexos desafios que se colocam às sociedades modernas.  Estando a Universidade do Porto profundamente comprometida com este novo paradigma, Joana Resende vê a U.Porto Inovação como “um elemento-chave da estratégia”, pois promove um “amplo conjunto de atividades que apoiam a cadeia de valor de inovação dentro deste ecossistema”.

Mudança (também) de espaço

Ainda em 2019, no final do ano, a equipa da U.Porto Inovação instalou-se na UPTEC com o objetivo de aproximar as duas principais estruturas que apoiam a cadeia de valor da inovação da Universidade do Porto.  Na opinião de Joana Resende, esta é uma excelente maneira de aumentar o impacto das atividades das duas equipas, procurando explorar sinergias que permitam a “transformação efetiva do conhecimento em produtos, serviços e modelos de negócio inovadores”, diz.